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Os diferentes tipos de amostragem para inventário florestal podem ser determinantes na precisão do resultado.
Isso porque, com base na área a ser avaliada, é proposto um processo de amostragem ideal, que será significativamente mais viável para aquela determinada situação.
Por isso, é interessante conhecer os tipos que existem e como isso irá definir outras partes do processo de inventário, como o método escolhido e os equipamentos que deverão ser utilizados.
Para te ajudar a entender melhor essas diferenças, nós preparamos esse guia. Ele traz as informações que precisa para conhecer os tipos de amostragem e determinar a ação ideal em cada uma delas.
Confira!
Basicamente, existem dois tipos de amostragem, que também são chamados de métodos. No caso, a diferença entre eles se dá pela área onde a amostra será obtida.
Considerar essa característica é essencial para desenvolver a ação do inventário, indo desde a captação de amostras para análise, até a resolução dos dados obtidos.
Vale a pena entender melhor a diferença entre esses dois tipos de amostragem e como elas se diferenciam de maneira prática. Confira!
A amostragem de área fixa é um tipo frequente e eficaz para os inventários florestais. Ela consiste em, basicamente, fazer uma análise micro do ambiente e, depois, extrapolá-la para a área maior, o hectare.
Para tanto, é avaliado um espaço proporcional, de área que pode ser quadrada, retangular, circular ou em conglomerado.
Esse método de amostragem tem como base o “Fator de Proporcionalidade”, que segue a premissa de avaliar uma área menor e, depois, aumentá-la na quantidade de vezes ideal.
A amostragem de área fixa é mais simples de ser realizada, o que a torna ideal para inventários em florestas nativas ou plantadas. Além disso, ela também facilita a obtenção dos indicadores de unidade amostral medida.
Em compensação, é um procedimento que gera maior custo na instalação das unidades amostrais.
A amostragem de área variável, como o próprio nome diz, consiste em analisar uma área não pré-determinada. Por isso, ela é um pouco mais complexa que a alternativa da área fixa.
Apesar de oferecer resultados mais rápidos, nessa, para que se obtenha as medidas com precisão, é necessário recorrer a métodos ideais. Os mais comuns são:
- Método de Bittelich: consiste em avaliar a unidade amostral a partir de um giro de 360º a partir do ponto de referência. Esse método oferece o resultado rápido da área basal, sendo indicado tanto para florestas plantadas, já que não disponibiliza dados muito detalhados;
- Método de Strand: nesse, a obtenção da unidade amostral é obtida a partir de uma linha de comprimento que é determinada dentro da floresta. Ele também oferece resultados rápidos e é uma alternativa para levantamentos sobre regeneração natural. Sua principal vantagem é a rapidez da operação;
- Método de Prodan: o último método de amostragem é o Prodan. Ele é feito a partir da medição das 5 árvores mais próximas do ponto amostral, juntamente com a sexta árvore, que serve como parâmetro marginal. A partir da análise desse raio, é determinado o resultado. Esse é o método ideal para análises em florestas plantadas.
Não é possível determinar qual dos tipos de amostragem é melhor, já que ambos oferecem bons resultados para a avaliação.
A questão é a necessidade da análise e, como explicado, a área em que será feita. Isso quer dizer que, caso tente usar os métodos característicos das áreas fixas em espaços variáveis, os resultados obtidos podem não ser tão eficazes. O mesmo, é claro, vale para o contrário.
Por isso, a determinação de qual deles é o melhor, vai de acordo com o local onde essa amostragem será obtida. Assim, o método escolhido deverá proporcionar um entendimento mais assertivo.
Existem diversas maneiras de otimizar o processo de amostragem para a realização de um inventário florestal que ofereça resultados precisos.
Porém, um dos mais importantes consiste em ter equipamentos adequados para tal ação. E, nesse sentido, a Brasil Florestal pode ajudar você.
Aqui nós temos os melhores e mais essenciais aparelhos e equipamentos que tornam a prática da amostragem e do inventário, em si, ainda mais eficientes.
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Com a alternativa do aluguel de equipamentos, não é necessário fazer investimentos em compras. Isso permite que o dinheiro seja revertido para outras áreas do trabalho, de modo que o seu inventário florestal seja ainda mais completo.
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