3 métodos para inventário florestal que você precisa saber!

Saber exatamente quais os melhores métodos para inventário florestal, ou, pelo menos os mais adequados, é um elemento crucial para que essa ação seja desenvolvida de maneira assertiva, promovendo o resultado ideal esperado.

 

A definição do método de amostragem está diretamente interligado com os objetivos que deverão ser alcançados no levantamento florestal, garantindo assim, confiabilidade, precisão e que todas as variáveis de interesse possam ser expressas adequadamente.

 

Aliás, esse é um dos principais e mais contundentes motivos para se realizar uma amostragem: demonstrar as principais características daquele espaço definido e, assim, criar o inventário florestal.


Dessa maneira, seguindo as propostas da análise e propondo as práticas mais inteligentes para aquela área, é possível indicar como deverão ser tomadas as atitudes pensadas e, portanto, orientadas pelo inventário.


Então, vale a pena conhecer os métodos mais utilizados na amostragem de área variável. Assim, você conseguirá entender melhor como os dados podem se tornar indicadores precisos.


Métodos para inventário florestal: 3 métodos ideais para áreas variáveis


Sempre que é necessário obter respostas sobre as características de uma determinada área, é possível recorrer aos métodos para inventário florestal.


Essas técnicas analíticas ajudam a definir as bases corretas para a criação de um estudo que proporcione um resultado capaz de orientar ações práticas.


Existem diversos tipos de métodos para inventário florestal que podem oferecer resultados rápidos.


Porém, os mais comuns e indicados, são os que listamos abaixo. Confira os detalhes e a aplicação de cada um deles.

Método Bitterlich

O método Bitterlich é o mais indicado quando a amostragem for realizada em áreas de floresta plantada.


Uma de suas principais vantagens, é a rápida obtenção da área basal, que vai identificar a real ocupação da madeira naquela área.


Essa unidade amostral é realizada a partir do estabelecimento de um ponto de referência e, posteriormente, é feito um giro de 360º.


Essa ação permite que se obtenha uma comparação entre o ângulo de análise e o DAP de cada uma das árvores. Com isso, se torna possível determinar quais são as espécies incluídas na amostra.

Método Strand

O segundo dos mais comuns métodos para inventário florestal é o Strand. Ele não realiza a medição especificamente da altura das árvores da área, o que o torna um indicador mais rápido da estimativa de volume por hectare.


A sua aplicação é feita a partir do pré-estabelecimento de uma linha de comprimento dentro da área florestal. A partir da análise dessa faixa, é possível identificar a amostragem.


Tal qual o método anterior, este também é possível se obter resultados mais rápidos, mas, caso o foco não seja a rapidez da resposta da amostra, ele também se mostra eficiente no levantamento de dados sobre regeneração.


Isso porque, uma das principais características do método Strand, é a sua fácil inclusão.

Método de Prodan

Por fim, entre os métodos para inventário florestal mais conhecidos, está o método de Prodan.


Em comparação aos outros dois, esse é o mais rápido, mas, em compensação, sua aplicação é feita apenas em áreas menores.


A sua proposição se faz da seguinte maneira: são medidas as cinco árvores mais próximas do ponto de amostragem. Depois, é calculada, também, a sexta árvore, que é chamada de marginal. A partir da distância obtida na medição, é calculado o raio de amostragem.

 

Esse método gera uma unidade de medida circular. Como ele demonstra o resultado de forma mais rápida, o Prodan não é indicado para inventário em florestas nativas, cujas espécies se acumulam sem ordenação. Nesse caso, devido à amostragem obtida ser menor, ele acaba não dando as bases ideais para o manejo florestal.

Qual a importância de variar os métodos para inventário florestal?

A principal importância de variar os métodos para inventário florestal está em, justamente, obter os resultados de interesse de forma apropriada, seguindo critérios técnicos e estatísticos que garantem confiabilidade de acordo com as condições locais.


Assim, gerando os melhores resultados e bases para poder realizar qualquer tipo de ação direta na floresta.


Para tanto, vale a pena investir no uso de equipamentos diversificados, que possam contribuir para obter uma amostragem mais precisa e qualificada.


É por isso que eles são parte essencial em qualquer tipo de avaliação para inventário, já que permitem que as análises sejam feitas de maneira muito mais eficiente.

Precisa de equipamentos para realizar inventário florestal?

Se você está fazendo ou precisa fazer análises de áreas florestais e está esbarrando na falta de equipamentos que permitam que essa ação seja desenvolvida da maneira correta, é possível alugá-los.


A Brasil Florestal trabalha com a oferta desse tipo de equipamento, favorecendo para que as amostragens florestais sejam feitas da forma mais ordenada possível. Aqui, você pode locar equipamentos que vão ajudá-lo a fazer as medições com maior precisão, sem exigir o alto investimento de compra de cada um deles.


A vantagem de não precisar comprar nenhuma dessas peças, é poder reverter o investimento em outras áreas.
Entre em contato com a Brasil Florestal e venha saber mais sobre os nossos planos de aluguel.

 

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